Após reprimir índios e negros rebelados ele também se revoltou e foi à luta contra o domínio português
Como quase todos os “principais” pernambucanos no início do século dezoito, o capitão Bernardo Vieira de Melo odiava os portugueses. E tinha bons motivos para isso, como, por exemplo, o monopólio que obrigava os produtores locais a vender seu açúcar apenas aos comerciantes lusos, pelo preço estabelecido por eles; e a lhes comprar armas, alimentos, tecidos, ferramentas etc., pelo preço que eles quisessem cobrar. Ou a retirada, aos poucos, de antigos direitos dos filhos da terra, como a exclusividade na nomeação para os cargos públicos. Ou, ainda, a permissão para que o Recife, onde viviam os europeus, tivesse sua própria câmara municipal, em vez de permanecer submetido à Câmara de Olinda, controlada pelos nativos, que perderam, com isso, o pouco poder político que ainda lhes restava.
Homenagem Consagradora - Max Cunha de Azevedo
Conselheiro Tarcísio Costa, condecora o Professor Max Cunha de Azevedo com a Medalha do Mérito "Governador Dinarte Mariz.